Atendendo às regras de conformidade de um jeito mais eficiente

Empresas que atuam em mercados altamente regulados, como o financeiro, o da saúde e o de seguros, estão sendo muito pressionadas pelos órgãos reguladores e fiscalizadores.

Isso porque o aumento do número de ciberataques nos últimos anos acendeu uma luz vermelha nessas e em outras indústrias, levando os seus reguladores a criarem regras de conformidade altamente rigorosas para evitar que os dados pessoais de milhares de consumidores sejam roubados.

E uma das medidas que as companhias têm que tomar para que essas regras sejam cumpridas, não correrem o risco de serem multadas e não perderem a confiança de seus clientes é substituir suas abordagens de segurança já obsoletas por abordagens revolucionárias.

No post de hoje, faremos uma comparação entre as soluções de segurança obsoletas e as mais modernas, para que você possa entender como essas últimas podem beneficiar a sua organização na hora de atender às regras de conformidade.

A forma tradicional de proteger os dados

A maioria dos sistemas de gerenciamento de banco de dados disponíveis hoje no mercado armazena dados dos clientes com base no seu tipo.

Os dados de endereço, por exemplo, são armazenados separadamente dos dados de contato. E cada um dos tipos de dados armazenados são criptografados. O problema dessa abordagem é que, se um cibercriminoso quebrar a senha, por exemplo, dos dados de contato, ele conseguirá roubar os dados de contato de todos os clientes da empresa.

E a violação desses dados já é suficiente para gerar prejuízos astronômicos para uma empresa.

Algumas organizações adotam uma abordagem ainda mais errônea, que consiste em armazenar em um só local todos os dados do CRM. Se um cibercriminoso conseguir roubá-los, os prejuízos serão ainda maiores.

Nesses dois casos, mesmo com uma criptografia muito forte, a empresa não conseguirá mostrar ao órgão regulador que ela é capaz de evitar uma violação massiva de um ou mais tipos de dados, que impacte todos os clientes.

A forma ideal de proteger os dados

E se ao invés de armazenar e criptografar diferentes tipos de dados, o sistema de gerenciamento armazenasse e criptografasse os dados de cada cliente com uma chave diferente?

Por exemplo, em vez de criptografar um conjunto de dados de endereço de todos os clientes, o sistema criptografasse os dados de contato, endereço, número de RG e CPF, número do cartão de crédito, preferências de compra, etc., de cada consumidor com uma chave diferente?

Isso evitaria que um cibercriminoso roubasse os dados do endereço de todos os clientes da empresa. Essa é a abordagem de unidade lógica, oferecida pelo sistema de gerenciamento de dados K2View Data Fabric. Nesse caso, cada instância de unidade lógica armazena e criptografa os dados de um único consumidor.

Essa abordagem é muito benéfica, pois:

  • obriga o cibercriminoso a descriptografar cada instância de unidade lógica caso ele queira ter acesso aos dados de todos os clientes;

  • torna um ciberataque inviável, já que o cibercriminoso provavelmente passará décadas ou séculos tentando descriptografar cada instância, uma por uma;

  • evita que a empresa sofra uma violação massiva de dados, pague altas multas e tenha sua imagem “manchada” no mercado devido a um ciberataque.

Tudo isso torna a abordagem de unidade lógica muito mais benéfica do que as tradicionais soluções disponíveis no mercado.

E é dessa forma que ela consegue ajudar as empresas, principalmente aquelas que atuam em mercados altamente regulamentados, a cumprirem as regras de conformidade.

Ao informar aos seus consumidores como seus dados são protegidos por meio dessa abordagem, a empresa consegue tranquilizá-los e melhorar a sua imagem no mercado.

Baixe aqui o ebook Fabric K2View e entenda como esse sistema de gerenciamento ajuda sua empresa a cumprir as regras de conformidade.

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