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Como lidar com o ‘dilúvio’ de dados gerado pela IoT?

Segundo a Gartner, empresa de consultoria e pesquisa em tecnologia, existirão 26 bilhões de dispositivos IoT (Internet of Things) no planeta em 2020. E essa gama de dispositivos inclui desde cafeteiras e automóveis até bolas de basquete e ferramentas de diagnóstico utilizadas por médicos.

Mas não é com esse número que os gestores de TI devem se preocupar. O que eles devem temer é, na verdade, a imensa quantidade de dados que será gerada a partir desses dispositivos, que coletarão informações constantemente, dia e noite.

Isso sim é algo muito preocupante, principalmente para aquelas empresas que ainda utilizam uma abordagem de gerenciamento de dados obsoleta.

E é justamente por causa da falta de infraestruturas que suportem o grande volume de dados, que 25% das implementações de projetos de Internet of Things serão abandonadas logo nas primeiras etapas, segundo a Gartner.

Mas qual seria a melhor forma de lidar com o “dilúvio” de dados gerados pelos dispositivos IoT? Falaremos sobre as soluções a seguir:

O gerenciamento do dilúvio de dados

Nos dias de hoje, os dados coletados pelos dispositivos IoT têm um valor igual ou maior que barras de ouro. Isso porque eles permitem que as empresas descubram informações valiosas sobre os seus clientes (como histórico de compras, preferências, níveis de satisfação) e seus produtos (como falhas e desempenho).

Portanto, os dados geram muito valor para qualquer negócio, e não devem ser ignorados.

Mas para um projeto de Internet of Things ser implementado adequadamente e dar à empresa valiosos insights sobre seus produtos e clientes, os gestores precisam preparar a sua infraestrutura de TI.

Essa deve ser capaz de gerenciar arquiteturas de dados distribuídos e executar processos de governança ao mesmo tempo em que suporta a análise de informações.

Se uma empresa tentar utilizar uma infraestrutura que não suporta isso, ela acabará entrando naquela estatística da Gartner que prevê que 25% das implementações serão abandonadas nas primeiras etapas.

O que é preciso entender é que nenhum banco de dados centralizado poderia processar um grande volume de dados ao mesmo tempo em que suporta as rotinas diárias da empresa. E esse abandono do projeto acabaria:

Portanto, um dos principais obstáculos que os gestores de TI precisarão enfrentar é o gerenciamento dos dados gerados pela IoT, que provocará “enchentes” de informações em toda empresa que a adotar até 2020. E quem não estiver preparado para essas enchentes, acabará se afogando.

A melhor maneira de não se afogar

Para não se afogar na enchente de dados, uma empresa precisa:

Se as arquiteturas não forem integradas, o armazenamento não for escalável, as operações forem lentas e não houver uma forte barreira de segurança, o projeto de Internet of Things se tornará inviável. Tempo e recursos financeiros serão perdidos, principalmente se acontecer uma violação de dados.

O que as empresas precisam é, então, de um sistema de gerenciamento de dados que atenda a essas quatro necessidades.

E esse sistema deve ser de baixo custo. Se seus custos aumentarem à medida que o sistema expande, então o projeto acabará se tornando inviável. E essa inviabilidade não acontecerá no longo prazo, mas no curto, já que o volume de dados cresce a uma velocidade impressionante.

E como hoje estamos passando por uma crise econômica, a redução de custos deve andar de mãos dadas com o aumento de desempenho. Mas, hoje, a maioria dos sistemas tradicionais existentes no mercado não atende a essas necessidades de forma realmente barata e eficiente.

É necessário adotar, portanto, uma tecnologia exclusiva, como o K2View Fabric, que acomoda a enorme quantidade de dados da IoT e oferece aos gestores uma visão holística e unificada do seu banco de dados.

Ao atender a essas quatro necessidades básicas, o K2View Fabric consegue ajudar a empresa a implementar seu projeto sem se afogar no dilúvio de dados.

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